A pele negra é naturalmente mais espessa e resistente, tem maior quantidade de melanina e maior proteção contra raios ultravioleta. Ainda assim, é muito sensível. Por isso vem a dúvida: quem é negra pode fazer peeling?

Existe uma classificação de peelings para todos os tipos de pele. Mesmo sendo realizado com diferentes ativos, o peeling nem sempre será indicado para as peles negras, que geralmente costumam reagir ao processo inflamatório com o desenvolvimento de manchas. Sendo assim, o tratamento deve ser feito com muita minuciosidade por conta dos riscos de hiperpigmentação e efeito rebote.

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O peeling estimula a renovação celular, eliminando as impurezas, as células mortas melhorando o aspecto da pele deixando mais macia, dando tonalidade uniforme ao rosto.

Para que seja identificado qualquer tipo de risco bem como as necessidades da pele, é ideal fazer uma avaliação antes de qualquer procedimento estético. Para peles negras, a esteticista Katherine Santana recomenda peelings 100% naturais, livres de componentes químicos, como o Rose de Mer, feito a partir de uma flor encontrada no fundo do Mar Morto, em Israel.

Segunda ela, entre os componentes estão minerais, oligoelementos, cálcio, vitaminas e algas, que corrigem, renovam e reparam a pele tanto por dentro quanto por fora. É indicado para: cicatrizes e manchas de acne, estrias vermelhas, manchas solares, acne, oleosidade excessiva, linhas de expressões e rugas.

A aplicação é bem rápida e segura. Você irá para casa com um gel isolante, que prende os princípios ativos no interior dos poros para potencializar os resultados. No quinto e no décimo dia, é preciso voltar à clínica para sessões pós-peeling personalizadas. Em dez dias a pele estará renovada!